Pular o muro é um ato subversivo. Poderia ser quebrar ou destruir, mas vamos deixar, neste momento, ele lá: imóvel, cinza e frio. O muro a que estamos nos referindo é a dura barreira que separa a vida ‘lá fora’ dos parâmetros tradicionais de ensino. Dentro do muro, o aluno encontra o tédio diário de passar horas a fio vendo o professor falar, escrever no quadro, cumprir o horário. Fora do muro, a vida – essa louca desvairada sem limites – sobre a qual não se sabe exatamente o que acontecerá no próximo minuto. Se o aluno não pula o muro com o corpo todo para fugir dali, certamente a sua mente realiza o ato libertador de saltar. Portanto, o convite aqui é pularmos o muro com esse aluno e trazermos a delícia da vida para dentro da sala de aula, através da EDUCAÇÃO DISRUPTIVA, que desafia as convenções e inspira uma aprendizagem autêntica e apaixonante.”

BLOG

QUER SABER MAIS?

ENVIE A SUA MENSAGEM:

OU ESCREVA UM EMAIL:

contato@nivealmeida.com